sexta-feira, 29 de outubro de 2010

NBB USARÁ BOLAS PENALTY

O Novo Basquete Brasil e a fabricante de material esportivo Penalty fecharam uma parceria de fornecimento de bolas para a próxima temporada do torneio nacional. O primeiro jogo do campeonato será na sexta-feira, às 19h, em S.José dos Campos, entre S.José e Brasília.

A nova bola Penalty, certificada pela Fiba, será um modelo 7.4 bicolor. "É um prazer imenso para a Liga poder ter a Penalty como parceira: uma empresa genuinamente brasileira e que investe no maior campeonato de basquete do país", comemorou o diretor técnico do NBB, Fernando Rossi.

A Penalty já patrocina o Campeonato Brasileiro da Série B e 15 campeonatos estaduais de futebol. "Retornar ao principal campeonato de basquete do Brasil é reforçar o apoio de uma marca 100% nacional ao esporte brasileiro", explicou o gerente de atividades esportivas da empresa, Carlos Augusto Saraiva.
A nova bola foi considerada maior e mais pesada do que as de outras marcas, consideradas ideais.

A questão comercial fez com que, oficialmente, atletas e treinadores moderassem nas críticas à bola durante o lançamento da terceira edição do NBB.



“A primeira impressão foi negativa, mas pode melhorar. Você não pode comparar a bola da Penalty a outras. As bolas usadas em competições internacionais são muito melhores do que esta”, disse o ala-armador Alex, do Brasília e da seleção brasileira. “É uma questão de adaptação. Quem joga o Paulista não terá problema algum, pois já joga com ela. Por sermos de outra praça, teremos uma dificuldade maior.


“Isso é uma pena para o jogo. É ruim de falar, porque envolve o comercial. Mas que a melhor bola do mundo não é a que vamos disputar o NBB, não é. Estaria mentindo”, opinou o técnico de Joinville, Alberto Bial. “Mas por que não aperfeiçoar essa bola? É o instrumento principal. Não estou dizendo que seja ruim, mas existem bolas melhores”.
Apesar das críticas à bola, os atletas se mostraram otimistas em relação ao material. Os jogadores acreditam que a adaptação e as possíveis evoluções do material diminuirão o impacto negativo causado pelas primeiras impressões.
“Ela é um pouco maior, mas no fim das contas é uma bola de basquete, a gente tem que colocar no buraquinho”, disse o ala Guilherme Giovannoni, do Brasília e da seleção brasileira. “O acordo que a LNB fez com a Penalty foi excelente. A gente estranhou um pouco. Conversei pessoalmente com o Kouros [Monadjemi, presidente da LNB] sobre esse assunto, ele já se colocou à disposição dos atletas para discutir sobre a bola”.


Um comentário:

  1. eu gostei dessa bola nova num vejo aa hora de jogar com ela rsrsrs o que belezinha...

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