Foi assim mais uma etapa de negociações entre donos de franquias e jogadores da NBA, representados pelos seus líderes e agora também com a participação de um mediador neutro do governo George H. Cohen, com nenhum sucesso a vista.
O impacto do primeiro dia de Cohen no envolvimento do bloqueio na NBA foi evidente, menos na qualidade da negociação, porque ninguém realmente soube o que se passou naquela sala além dos diretores. Não ficou claro, por exemplo, quanto a lacuna entre os termos de cada lado, que na última reunião estava muito distante.
Todos eles - comissário da NBA, David Stern, comissário adjunto Adam Silver, presidente do sindicato Derek Fisher, diretor executivo NBPA Billy Hunter, uma dúzia de proprietários da liga, sete jogadores da NBA que são diretores do comitê executivo do sindicato e alguns advogados - ficaram presos numa reunião exaustiva e disseram no final -``nada´´.
Já foram mais de 32 horas de reuniões entre os representantes dos proprietários e os jogadores desde 30 de setembro até 18 de outubro. Somente quando o nome de Cohen foi anunciado na semana passada e que ele entraria na briga, as negociações voltaram ao foco. Cohen viajou de Washington, DC, para Nova York, a fim de se encontrar separadamente nesta segunda-feira com a liga e o sindicato. Então eles se reuniram, às 10 horas da manhã, e passaram da meia noite, até a suspensão da reunião.
Cohen conseguiu uma ordem de silêncio em ambos os lados, uma ferramenta comum em tais situações. A novela contiua na manhã quarta-feira.
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