Foi assim mais uma etapa de negociações entre donos de franquias e jogadores da NBA, representados pelos seus líderes e agora também com a participação de um mediador neutro do governo George H. Cohen, com nenhum sucesso a vista.
O impacto do primeiro dia de Cohen no envolvimento do bloqueio na NBA foi evidente, menos na qualidade da negociação, porque ninguém realmente soube o que se passou naquela sala além dos diretores. Não ficou claro, por exemplo, quanto a lacuna entre os termos de cada lado, que na última reunião estava muito distante.

Já foram mais de 32 horas de reuniões entre os representantes dos proprietários e os jogadores desde 30 de setembro até 18 de outubro. Somente quando o nome de Cohen foi anunciado na semana passada e que ele entraria na briga, as negociações voltaram ao foco. Cohen viajou de Washington, DC, para Nova York, a fim de se encontrar separadamente nesta segunda-feira com a liga e o sindicato. Então eles se reuniram, às 10 horas da manhã, e passaram da meia noite, até a suspensão da reunião.
Cohen conseguiu uma ordem de silêncio em ambos os lados, uma ferramenta comum em tais situações. A novela contiua na manhã quarta-feira.
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