Meu terceiro dia em Buenos Aires e, segundo, acompanhando a equipe do Obras, foi tranquilo
na parte da manhã pois não houve treino .
Na parte da tarde fui mais cedo para o clube acompanhar o treino da equipe sub-17. O time estava
incompleto e o técnico dividiu a equipe em 2 grupos para treinos de movimentos específicos. Os detalhes são passados e cobrados em cada
exercício, tanto no posicionamento dos pés, nas fintas e finalizações.
Perto das 17 hrs fui para o café da academia e me encontrei
com a comissão técnica. Estavam discutindo sobre o treinamento passado.
Situações defensivas preocupavam mais. Fiz perguntas e mostrei situações que usava de acordo com os
adversários.
Eu, Julio, Ivan e Marcelo
Partimos para o ginásio e
todos os atletas já estavam arremessando meia hora antes do treino começar. Numa equipe nova,
com vários atletas jovens e que acabaram
de chegar no clube, esse tipo de postura e atitude ajuda muito.
Situações de zona e individual foram treinadas, um longo
treino de quase 2 horas. Julio se irritou um pouco com a postura do time,
falando que estavam treinando com o freio de mão puxado. Olhando de fora percebi que a ansiedade da
estréia e de tentar se preservar foram os
motivos dessa postura, mas nada que uma boa bronca não resolva. Ao final do treinamento entrevistas e
matérias foram gravadas por Julio e alguns atletas.
Amanhã será um dia
com bastante atividades. Na manhã terá a preparação do jogo, definindo o esquema defensivo, a passagem do
vídeo editado do jogo do time adversário, combinações de trocas e
posicionamentos em relações ao
adversário.
Termino a noite comendo um belo nhoque 4 queijos com “papas fritas”, num restaurante na frente do clube, o Rojo e Negro (vermelho e preto) , esse nome
deve ser porque o estádio do River Plate
é aqui perto.
Fui...
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