Definidos os 16 clubes que seguem no torneio e os grupos E e F são formados com 8 times:
GRUPO E GRUPO
F
Real Madri (1A ) CSKA Moscou ( 1 A)
Maccabi ( 2 B )
Fenerbahce ( 2 C )
Panathinaikos ( 3 C
) Laboral Kutxa ( 3 D )
Galatasaray
( 4 D ) Nizhny
Novgorod ( 4 A )
Barcelona ( 1 C ) Olympiacos Piraeus ( 1 D )
Crvena Z vezda ( 2 D
) Anadolu Efes ( 2 A )
Zalgaris Kaunas ( 3 A ) Unicaja Malaga ( 3 B )
Alba Berlin
( 4 B ) EA7 Milan ( 4 C )
A próxima rodada tem
inicio dia 30 com duas partidas. Os demais jogos serão no dia 02 de
janeiro. Com certeza o equilíbrio nas
partidas será a grande marca nesta
etapa.
Barcelonaa, Real Madri, CSKA e Olympiacos são os favoritos a
ficarem entre os quatro primeiros das oito equipes que devem se classificar
para a próxima fase que serão os play-offs.
No grupo A- As
equipes Unics Kazan (5-4), Zalgaris Kaunas (4-5) e Nizhny Novgorod ( 4-5)
brigam por 2 vagas. Real Madri e Anadolu
Efes já tem vaga varantida.
No grupo B - CSKA (9-0), Maccabi Tel Aviv (6-3), Unicaja
Malaga (4-5) e Alba Berlin (4-5) são as 4 equipes classificadas.
No grupo C - Barcelona (8-1), Fenerbahce Istanbul (7-2),
Panathinaikos Atenas (5-4) e EA&
Milan (4-5) também já garantiram suas vagas aos top 16.
No grupo D - Olympiacos Piraeus (8-1), Crvena Belgrado
(5-4), Laboral Kutxa (5-4) já estão classificados. A quarta e útima vaga será
disputada pelas equipes do Galatasaray Istambul (3-6) e Neptunas Klaipeda
(4-5).
As16 equipes classificadas formarão mais 2 grupos: E e F e
jogarão entre si em formato de turno e returno somando mais 14 jogos dentro de sua chave.
As 8 melhores equipes,( 4 melhores de cada grupo) partirão
para os play-offs na fase seguinte.
Na foto o armador Milos Teodosic do Invicto CSKA Moscou
A nona rodada da Euroliga de Basquete definiu mais alguns
times que seguem para os play-offs nos top 16. A grande surpresa da rodada foi
a derrota do Barcelona para o Fenerbahce, mesmo jogando diante de sua torcida com o placar de 89 x91. A equipe de Istambul garantiu
sua seqüência para próxima fase com o resultado obtido.
Olympiacos, Real Madri e CSKA líderes em seus grupos
venceram e continuam mostrando que são favoritos a chegar no Final Four que
será realizado em Madri em maio de 2015.
Macabbi Tel Aviv e Anadolul
Istanbul também garantiram suas vagas para seqüência da competição.
Abaixo a situação de cada grupo e
as possibilidades de classificação das últimas equipes em cada chave:
GRUPO A V DGRUPO B V D GRUPO C V D
Real Madri 7-2 CSKA Moscow 9-0 FC
Barcelona 8-1
Anadolu Istanbul 6-3 Maccabi Tel Aviv 6-3 Fenerbahce 7-2
O último dia de atividades aqui em Buenos Aires começou com
a passagem de vídeo para a equipe e com a definição do que seria feito diante
da equipe de Lanus no segundo jogo da LNB. A equipe do Obras ganhou facilmente
o primeiro jogo mas, todos nós, sabíamos que jogando na casa do adversário o
time não teria moleza. Esse formato que os argentinos definiram para o começo
da Liga foi interessante. Todos os dias na TV passaram jogos de adversários da
mesma cidade ou região com grande
rivalidade entre si. Todos os times se enfrentaram nas 2 primeiras rodadas e
depois seguiram num formato normal de todos contra todos em turno e returno.
A tarde tomei um café com Carlos Duro, conversamos sobre
basquete, carreira de técnico, mercado brasileiro e argentino.
As 18 hr fui para o clube do Obras. A saída da equipe estava marcada
para 18:30 hr e o assistente Marcelo iria
de carro, me levaria e também Avi Even do Maccabi. O Obras fica na zona norte
da cidade, enquanto o Lanus na zona sul. O translado demorou 1 hora e 30 minutos, nada diferente de São
Paulo numa sexta em horário de pico.
Chegamos no clube e, como o jogo seria transmitido pela tv, tínhamos
tempo sobrando, pois a rodada da tv é sempre as 22 hr. Eu e o Avi fomos à um
Café, batemos um papo muito legal sobre basquete na Europa, no Brasil, enfim, como era o mercado e como funcionava. Avi é um ex-técnico do Maccabi e tem a
função de olheiro. Conhece e identifica atletas promissores que podem ser
interessantes para seu clube.
Partimos para o jogo sem nenhuma novidade.
No primeiro tempo, um jogo mais equilibrado com ligeira vantagem do Obras, no segundo tempo, a
equipe manteve e abriu ainda mais a distancia no placar, terminando com quase 20 pontos de vantagem.
Depois do jogo, Marcelo, Julio, Ivan, Avi e Eu fomos jantar.
Numa conversa, meio em inglês e meio em espanhol, muitas coisas foram abordadas,
confesso que voltei a me motivar e pensar nos meus objetivos principais quando
decidi ser técnico de basquete.
Depois dessa semana em um território neutro, convivendo com
pessoas que trocaram experiências e informações comigo, percebo que tudo é
possível, que minhas convicções são próximas as de pessoas que tiveram sucesso
no meio e que estou apenas no começo da minha trajetória na minha carreira de
técnico de basquetebol.
Deixo um agradecimento a todos envolvidos, principalmente ao
Maxi, Julio Lamas e Carlos Duro.
Com a folga do time
do Obras nesta manhã de quinta feira,
aproveitei para falar com a família, por Skype, e ver o que estava acontecendo no Brasil, as
noticias de esporte, política e cotidiano.
Havia combinado, no
dia anterior, de almoçar com o amigo Maxi Stanic, assim, nos encontramos às 13
horas, fomos almoçar e colocar o assunto em dia.
Maxi é um cara especial, nos demos muito bem
quando eu o chamei para jogar no time que dirigia, desde então, mantemos
contato.
Quando estávamos na sobremesa, um outro amigo, Carlos Duro,
técnico que já trabalhou por vários anos
no Brasil e que, na última temporada, dirigiu a equipe do Boca Juniors , se
juntou a nós no bate papo.
Carlos Duro levou uma nova visão de preparação
para os jogos, quando estava no Brasil
trabalhando como assistente de Hélio Rubens e Flor Melendez.
Após uma conversa agradável, nos dirigimos
para uma reunião informal, com o vice presidente de operações do Maccabi Tel Aviv que, após os jogos contra o Flamengo no
Rio de Janeiro, passou por São Paulo e, em seguida, veio para Buenos Aires observar o mercado no País.
As 17:30 hr , já estava
no ginásio e me juntei à comissão da equipe para assistir o vídeo que havia
sido editado por Ivan.
Comentei um detalhe que percebi sobre a defesa
no jogo anterior e trocamos idéias sobre o que poderia acontecer no jogo de
sexta, contra o próprio Lanus.
Após a passagem do vídeo
e tudo o que seria feito no treinamento ser passado aos atletas, fomos para a
quadra.
Uma hora de
treinamento foi o suficiente para o time manter o ritmo, a equipe ainda tem
muito a evoluir e todo tempo que puderem estar na quadra é importante nesse
momento.
Fim das atividades,
nesse penúltimo dia, me dirigi ao hotel.
Estava
combinado para as 10 30hr a reunião que
definiria o esquema tático da equipe para o jogo de estréia, Obras x Lanus.
Julio e Ivan definiram juntos como seria a defesa em cada situação de ataque da equipe do Lanus.
Depois de conversarmos um pouco sobre Coaching,
Ivan chamou os atletas para a sala de vídeo.
A edição mostrava 4 ou 5 ações ofensivas de cada atleta, Julio e Ivan comentaram as características de
cada atleta. Após o vídeo, foi mostrado o esquema defensivo do time, que estava
anotado num quadro branco .
Partimos para quadra e houve um pouco de bandejas,
arremessos em movimento e, depois,
algumas movimentações do time adversário foram mostradas e o que seria melhor
fazer nas trocas, seguir o atacante nos picks, enfim, igual ao
que fazemos no Brasil.
Mais um pouco de arremesso e todos partiram para
descansar.
Julio e eu fomos almoçar num restaurante do bairro Nunez, alias, este bairro onde está o clube do Obras é
muito agradável, uma bonita parte da cidade de Buenos Aires que vale a pena
conhecer.
Entre muitas
coisas que conversamos, disse a ele,
Julio, que o mercado brasileiro está melhor que o argentino e que ele deveria
pensar em ir atuar no Brasil.
A tarde descansei e as 19:15 hrs parti para o
ginásio do Obras, onde ocorreria o jogo Obras x Lanus.
O tempo
virou, com a brusca queda da temperatura, estava gelado para andar pelas ruas.
Alguns
dirigentes de clubes no Brasil deveriamver como a estrutura para uma partida nos clubes da Argentina é montada.
Várias
pessoas trabalham para tudo dar certo.
O marketing
do clube estava presente em peso, alias, acompanham todos os treinos da parte da tarde, trabalhando
na beira da quadra.
Dois telões
de led mostram imagens do aquecimento e dos torcedores.
Na hora da
apresentação da equipe as luzes se
apagam, canhões de luzes iluminam cada
atleta do clube que é anunciado, ao mesmo tempo, nos telões, a foto com o nome
dos atletas são mostradas.
No final da
apresentação, o mascote do time entra e agita a galera ao som de muito Rock
and Roll.
No primeiro quarto do jogo as equipes estavam um pouco travadas,o que é normal para
uma estréia. O jogo ficou equilibrado e
acabou 22 x 19 para o Obras.
A partir do
segundo quarto a equipe da casa conseguiu impor melhor ritmo e qualidade de
jogo, abrindo larga diferença.
O 1° tempo
terminou 50 x 31 para equipe do Obras.
No 2° tempo nada de novidades, o placar seguiu se
distanciando a favor da equipe da casa.
O jogo
terminou, com o seguinte placar: Obras 93 x 56 Lanus.
Após o jogo
voltei para o hotel satisfeito com o que
vi.
Além do frio
e caminhada rápida para esquentar o corpo, só pensava
chegar no quarto quente, pedir uma pizza, uma cerveja e falar com a patroa.
Meu terceiro dia em Buenos Aires e, segundo, acompanhando a equipe do Obras, foi tranquilo
na parte da manhã pois não houve treino .
Na parte da tarde fui mais cedo para o clube acompanhar o treino da equipe sub-17. O time estava
incompleto e o técnico dividiu a equipe em 2 grupos para treinos de movimentos específicos. Os detalhes são passados e cobrados em cada
exercício, tanto no posicionamento dos pés, nas fintas e finalizações.
Perto das 17 hrs fui para o café da academia e me encontrei
com a comissão técnica. Estavam discutindo sobre o treinamento passado.
Situações defensivas preocupavam mais. Fiz perguntas e mostrei situações que usava de acordo com os
adversários.
Eu, Julio, Ivan e Marcelo
Partimos para o ginásio e
todos os atletas já estavam arremessando meia hora antes do treino começar. Numa equipe nova,
com vários atletas jovens e que acabaram
de chegar no clube, esse tipo de postura e atitude ajuda muito.
Situações de zona e individual foram treinadas, um longo
treino de quase 2 horas. Julio se irritou um pouco com a postura do time,
falando que estavam treinando com o freio de mão puxado. Olhando de fora percebi que a ansiedade da
estréia e de tentar se preservar foram os
motivos dessa postura, mas nada que uma boa bronca não resolva. Ao final do treinamento entrevistas e
matérias foram gravadas por Julio e alguns atletas.
Amanhã será um dia
com bastante atividades. Na manhã terá a preparação do jogo, definindo o esquema defensivo, a passagem do
vídeo editado do jogo do time adversário, combinações de trocas e
posicionamentos em relações ao
adversário.
Termino a noite comendo um belo nhoque 4 queijos com “papas fritas”, num restaurante na frente do clube, o Rojo e Negro (vermelho e preto) , esse nome
deve ser porque o estádio do River Plate
é aqui perto.
Segunda - feira começou cedo, as 7 30 hr sai para ir ao
centro da cidade para trocar dólares. Essa é uma missão que você tem que ter uma
pessoa local de confiança para fazer pois senão você vai perder dinheiro.
O peso em relação ao dólar se desvaloriza a cada dia.
Após essa missão que foi tranquila, graças ao novo amigo Juan Pablo, um taxista
ex- jogador de basquete, fui direto para o Club Obras Sanitarias afim de me
encontrar com a comissão técnica e começara sentir a preparação da equipe para a estréia na LNB. O Obras joga contra
a equipe do Lanusamanhã (1/10) em seu
ginásio. O primeiro a chegar foi o coordenadorda base Marcelo Tavnik. Ele é o segundo assistente de Lamas na equipe.
Neste último domingo o time sub-19 do Obras foi vice-campeão nacional,
mostrando a força de suas equipes de formação.Logo após, chegaram Julio e seu assistente Ivan Nadnudel. Depois de uma breve conversa, fomos para um café que fica na academia do clube e lá Ivan mostrou a programação semanal para a aprovação de Julio. Após isso, os treinos da manhã e da
tarde foram planejados minuto a minuto. Entre uma pausa e outra Julio me
perguntava se eu compreendia quando eles falavam rápido, eu disse que um pouco,
principalmente os termos de basquete. Ele me revelou que está querendo
implantar mais velocidade no jogo de sua equipe porque os argentinos chegam
muito lentos no ataque mas sem loucura, como no jogo brasileiro, que no
primeiro passe já vão pra cesta com chutes de 3 pontos.
Após a reunião fomos para o ginásio e tudo o que foi
programado foi posto em prática.
Na parte da tarde cheguei
2 horas antes do treino da equipe adulta para poder acompanhar a base, mas houve folga geral nesta segunda. Então, encontrei Marcelo e conversamos
bastante sobre a base e as diferenças nos 2 países. Na Argentina só existem
times de idades impares: sub-13,15,17,19 já no Brasil: sub-12,13,14,15,16,17,19. Na Argentina a maioria dos clubes tem essas categorias dobradas. Uma equipe competitiva (Federação), outra social ( para eventos dos clubes). Já no Brasil, somente há times federados
ou, então, em festivais populares que na maioria não tem vínculo com a federação
ou confederação.
Após um tempo, Julio chegou e pudemos falar dos investimentos
feitos nos dois países. Se alguém acha que pode reclamar dos times no Brasil e
de suas verbas, não sabe como está difícil fazer basquete por aqui. A equipe
que tem o maior investimento hoje tem 1,5 milhão de dólares na temporada. Já no
Brasil, esse valor corresponde a equipes
que brigam pelas últimas vagas no play-off do NBB. A falta de ajuda do governo
com incentivos fiscais para o esporte dificulta muito. Hoje no Brasil basta as
contas do clube estarem no azul e com um bom projeto e um bom marketing que o incentivo é alcançado para pagar as
despesas pesadas que a maioria nem sabe que existe.
Partimos para o treino e tive a oportunidade de conversar
com Choco, agente de Manu Ginóbili, Scola e Prigioni. Já havia conversado com ele
sobre jogadores por e-mail mas foi legal falar pessoalmente. Na verdade, todos
sabem que será difícil ter uma nova geração como a que está terminando e que
novos talentos estão surgindo. O próprio Julio disse que há uma necessidade
imensa de renovação.
Durante o treino pude ver que a diferença na postura entre os
atletas argentinos e os brasileiros são grandes. Aqui, ninguém abre a boca para falar, a não
ser sobre o que aconteceu nos lances ou para incentivar. Muita concentração
para tudo o que é pedido, foco é a palavra que vem a mente.
Conceitos ofensivos, variações de defesa, opções de transição para o ataque foram trabalhados. Gostei
bastante do que vi. São os detalhes que
vim buscar aqui junto a um técnico que já ganhou 3 vezes o campeonato
nacional, dirigiu equipes do calibre de
Tau Ceramica, Lecetum Alicante e Real Madri na Europa, além da seleção
Argentina .
E para fechar a noite, dei uma rápida passada na casa de um
ex-companheiro de time, o americano Tyler Field, que joguei junto na Ulbra-São
Bernardo em 2007, além de uma excursão para Espanha em 2005 pela Rio-Telemar.
Lá estava um amigo, o atleta Maxi Stanic. Dia proveitoso, noite agradável e
ainda tem o primeiro jogo da LNB na tv.
A partir de hoje começo a escrever minhas experiências em terras Argentinas. Logo após minha saída
da S .E .Palmeiras decidi fazer uma viagem para uma
reciclagem. Escolhi o país que domina a
América Latina na modalidade há quase 2
décadas e sua seleção Nacional adulta ocupa o 3° posto no ranking mundial e foi campeã Olímpica em 2004 e vice- campeã mundial em 2002 com uma geração de craques
que brilharam e brilham nas principais equipes da Europa e NBA.
No último
mundial terminado neste mês de setembro mais um ciclo foi encerrado. Alguns de seus
principais jogadores com certeza não defenderão
as cores da celeste nos próximos torneios. Mas isso não é motivo de desespero, pois uma
nova geração de atletas com futuro promissor está chegando. Além do armador Facundo
Campazzo (23), Matias Bortolin(21) e Tayavek Gallizzi(21) que já tiveram a experiência
de compor o grupo principal de jogadores do país nesta Copa do Mundo de
Basquete , com certeza vão abrir espaço para novos jovens ocuparem as vagas que
serão deixadas pelos ídolos da geração dourada.
E nada melhor que acompanhar durante 1 semana a equipe do
Obras Sanitárias que tem o treinador atual da seleção principal, o técnico
Julio Lamas, (tive a oportunidade de trabalhar numa pré-temporada do Basquete
Argentino por pouco mais de 1 mês no ano de 1992 na equipe do Olimpia da cidade
de Venado Tuerto) e que tem uma boa estrutura em sua base nas categorias
menores.
O objetivo é observar como é feito o trabalho na base e
claro na equipe adulta, que estréia na LNB na próxima quarta feira contra a
equipe do Lanus, além de ver como o clube desenvolve sua estrutura em torno da modalidade.
Tenho certeza que será gratificante poder ver de perto o trabalho de Lamas, trocar
idéias, conceitos, jogadas em situações, enfim, crescer profissionalmente.
A proposta aqui no blog é fazer um diário de viagem e
colocar meu ponto de vista sobre as diferenças, padrões e situações do nosso
basquete com o dos hermanos.