A crise entre jogadores e proprietários de franquias sobre o novo acordo salarial pode provocar profundas mudanças na próxima temporada da NBA. Preocupados com a possibilidade de uma greve geral, diversos atletas cogitam se transferir para a Europa e atuar no ‘Velho Continente’ até a situação se tranquilizar na liga norte-americana.
A possível greve na NBA abriria uma possibilidade jurídica para as transferências. De acordo com o sindicato dos jogadores, os contratos dos atletas com a liga norte-americana não são válidos para o caso de uma paralisação, o que daria margem para que atuassem na Europa.
A possível greve na NBA abriria uma possibilidade jurídica para as transferências. De acordo com o sindicato dos jogadores, os contratos dos atletas com a liga norte-americana não são válidos para o caso de uma paralisação, o que daria margem para que atuassem na Europa.
“Quero jogar em algum lugar”, disse o alemão Dirk Nowitzki, que permaneceu na Europa durante a greve de 1998 na NBA. “Ainda não sei se é juridicamente permitido, pois tenho contrato aqui. Não tinha contrato [com a NBA] quando joguei por lá daquela vez”.
Os jogadores de origem europeia são os principais candidatos a se transferirem para o Velho Continente. Além de Nowitzki, o russo Andrei Kirilenko, os italianos Andrea Bargnani e Danilo Gallinari estariam estudando atuar na Europa durante a greve na NBA. Outra baixa poderia ser o ala-armador norte-americano Brandon Jennings, do Milwaukee Bucks, que já atuou na Itália.
“Temos que fazer alguma coisa. Não podemos apenas sentar e esperar. Se houver uma greve, provavelmente irei jogar no exterior”, comentou Jennings. “Poderia voltar a jogar na Itália, onde já conheço e costumo visitar”.
Representantes dos jogadores, proprietários de franquias e NBA vivem um impasse que já dura meses e não foi resolvido após diversas reuniões. Preocupados com os prejuízos acumulados nas últimas temporadas, os times querem cortar gastos e pretendem reduzir os salários dos atletas em até 30% - o que é considerado inaceitável pela categoria. Diante da posição inflexível de ambos os lados, a liga norte-americana se prepara para enfrentar a paralisação.
Os jogadores de origem europeia são os principais candidatos a se transferirem para o Velho Continente. Além de Nowitzki, o russo Andrei Kirilenko, os italianos Andrea Bargnani e Danilo Gallinari estariam estudando atuar na Europa durante a greve na NBA. Outra baixa poderia ser o ala-armador norte-americano Brandon Jennings, do Milwaukee Bucks, que já atuou na Itália.
“Temos que fazer alguma coisa. Não podemos apenas sentar e esperar. Se houver uma greve, provavelmente irei jogar no exterior”, comentou Jennings. “Poderia voltar a jogar na Itália, onde já conheço e costumo visitar”.
Representantes dos jogadores, proprietários de franquias e NBA vivem um impasse que já dura meses e não foi resolvido após diversas reuniões. Preocupados com os prejuízos acumulados nas últimas temporadas, os times querem cortar gastos e pretendem reduzir os salários dos atletas em até 30% - o que é considerado inaceitável pela categoria. Diante da posição inflexível de ambos os lados, a liga norte-americana se prepara para enfrentar a paralisação.
Uma nova reunião entre as partes envolvidas está agendada para ocorrer no fim de semana do All-Star Game, que será realizado entre os dias 19 e 20 de fevereiro, em Los Angeles. Desde o início das negociações, esta reunião é considerada como decisiva para a definição do novo acordo salarial.
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